O produto final da indústria de cosméticos necessita de um controle de qualidade muito específico. Afinal, trata-se de uma série de produtos que serão usados no corpo humano e que, portanto, precisam ter um nível muito alto de segurança. Os cosméticos não podem ameaçar de forma alguma a saúde humana.
Esta é, porém, apenas uma das preocupações. Meio ambiente e segurança do trabalho também são fatores que pressionam a indústria a ter um maior controle na biossegurança dos seus processos. Logo, precisam tomar atitudes para garantir a segurança biológica dos trabalhadores da fábrica, do meio ambiente e dos produtos fabricados.
Neste artigo, discutiremos a biossegurança na indústria dos cosméticos e estratégias de proteção a todos os agentes da cadeia de produção.
Boas Práticas na Fabricação (BPF)
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A Resolução número 48 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, do ano de 2013, aborda justamente as Boas Práticas na Fabricação de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria. Trata-se de uma série de regulamentações que recomendam ações para manter as indústrias com alto grau de controle sobre seus processos a fim de evitar acidentes e contaminações.
A biossegurança tem um peso grande no texto da Resolução, pois a indústria de cosméticos trabalha com processos, matérias-primas e produtos muito sensíveis. Qualquer descontrole pode representar problemas sérios para a saúde das pessoas e o meio ambiente. Logo, toda precaução deve ser tomada para manter um alto nível de biossegurança no ambiente industrial.
As áreas críticas da indústria são aquelas em que podem ocorrer contaminações com maior facilidade, por conta da presença de agentes nocivos no ambiente. Ela pode ocorrer, como já mencionamos, no produto, nas pessoas envolvidas na fabricação e no meio ambiente. Por isso, a Resolução 48 da Anvisa fala especificamente de saúde, sanitização e higiene.
Sanitização de áreas críticas na indústria de cosméticos
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Limpeza e sanitização devem fazer parte da rotina de todas as indústrias. Na de cosméticos, esses processos ganham maior relevância, já que a contaminação é uma palavra negativa cujo efeito influencia todos os resultados da empresa.
Áreas críticas como salas de manipulação de fórmulas e de envase necessitam de atenção especial. São locais que não podem conter micro-organismos, sob pena de entrarem em contato com os produtos e ocasionar em perdas.
A contaminação na indústria de cosméticos deve se preocupar com:
- Riscos ao trabalhador – o risco ambiental deve ser mensurado para que seja controlado. Não basta fornecer EPIs e treinamento aos funcionários, mas manter o ambiente livre de agentes nocivos que possam ameaçar a saúde e a integridade das pessoas.
- Risco ao meio ambiente – agentes contaminantes no ambiente podem penetrar na água e outros produtos descartados na fabricação.
- Risco à produção – micro-organismos presentes no ambiente podem aderir o produto fabricado, interferindo diretamente na sua qualidade e até mesmo na saúde dos consumidores.
Nos três casos acima, além da responsabilidade da indústria, pesa também os prejuízos decorrentes da contaminação. Eles podem vir em forma de perda produtividade pelo afastamento de trabalhadores por motivos de saúde, multas recebidas de autoridades trabalhistas e sanitárias e perda de competitividade no setor, devido a produtos de baixa qualidade.
Para que esses riscos não existam, uma política de sanitização em áreas críticas da indústria é fundamental. Logo, é necessário trabalhar para a sanitização de aparelhos, superfícies, instalações e materiais de produção da indústria de cosméticos e a eliminação de fontes de contaminação. Tudo isso, claro, com a manutenção de registros para o maior controle da sanitização.
A tecnologia desenvolvida pela TerraNova cumpre todos os requisitos para contribuir com a sanitização de áreas críticas da indústria de cosméticos. Com nossas máquinas, como a P30, sanitizamos ambientes extensos, como grandes áreas industriais, usando produtos químicos reconhecidos pela Anvisa.
O método utilizado é o UltraFog®, que dispersa uma névoa seca pelo ambiente, com alta penetrabilidade. As características físicas da névoa fazem com que tenha alto poder de dispersão, e baixa umidade. Como é um método seco, não agride os materiais e equipamentos da indústria.
Outra vantagem é a alta mobilidade dos equipamentos e o ciclo de tratamento rápido, o que contribui para a desinfecção sem promover longas paradas na linha de produção. O método UltraFog® da TerraNova é eficaz contra vírus, bactérias e fungos, principais agentes contaminantes do ambiente.
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