A higienização e desinfecção de ambientes nas indústrias alimentícias são procedimentos fundamentais de combate à proliferação de microorganismos nocivos e contaminações.
Na realidade, qualquer indústria, empresa ou estabelecimento comercial destinado ao processamento de alimentos, bem como o preparo de refeições, sejam congeladas ou prontas, têm a sanitização adequada como requisito básico e obrigatório exigido por uma legislação sanitária.
A carga microbiana nesses locais, somadas aos microorganismos presentes nestes tipos de matérias-primas e ao longo de seus processos, é significativa e representa sérios riscos à saúde. Daí a importância de manter todas as dependências, espaços, ambientes, utensílios, equipamentos e maquinários impecavelmente limpos, higienizados e desinfetados diariamente.
Mas não é um processo comum. São necessários procedimentos, equipamentos e produtos profissionais, em conformidade com legislações e boas práticas. Sem isso, pode haver muitos erros, que comprometem a qualidade do serviço. É o que vamos mostrar neste artigo.
O erros mais comuns na higienização e desinfecção nas indústrias alimentícias
Ao conhecer os erros mais comuns no processo de higienização e desinfecção dentro das indústrias alimentícias, é mais fácil evitar que aconteçam.
Abaixo, você encontra uma relação deles para avaliar se você comete algum. Veja:
> Processos realizados incorretamente: é importante seguir os padrões e protocolos estabelecidos pelas autoridades sanitárias quanto à forma correta de proceder na limpeza, higienização e desinfecção dos ambientes. Sem um bom método de trabalho, todo o resultado estará comprometido. Afinal, a sanitização é um processo de controle, que tem uma série de procedimentos que garantem a qualidade.
> Aplicação de técnicas inapropriadas: um grande erro é aplicar técnicas “caseiras” de sanitização em ambientes críticos. Elas não são aprovadas pelas autoridades sanitárias, comprometendo a qualidade dos processos produtivos, sendo ineficientes para o combate aos agentes biológicos nocivos. Isso é fatal para garantir a integridade de produtos alimentícios em uma indústria.
> Uso de substâncias não-autorizadas: neste caso, mais uma vez esbarra nos protocolos de normas e regras impostas pelos órgãos da vigilância sanitária ao se utilizar produtos químicos de limpeza inadequados ou que possam afetar a produção e o preparo dos alimentos. Eles não oferecem níveis seguros de uso, além de nenhuma garantia de higienização e desinfecção do local.
> Uso de produtos químicos em concentração errada: uso excessivo ou inadequado de produtos químicos afetam os alimentos postos em contato com as superfícies em que foram higienizadas, colocando em risco a qualidade e a segurança alimentar. Também há o risco da contaminação cruzada, quando há resíduo de produto químico nos alimentos, devido a falta de qualidade do desinfetante ou mau uso.
> Falta de capacitação: o processo de higienização e desinfecção deve ser realizado apenas por profissionais técnicos e qualificados, uma vez que estes são os peritos treinados e capacitados para saberem as formas corretas de aplicação desses procedimentos.
> Climatização inadequada: riscos de contaminação ou validade dos alimentos acontecem quando são manipulados ou ficam armazenados em locais que não têm a temperatura adequada para evitar contaminação ou estragos. Esses locais também precisam ser sanitizados de maneira adequada.
Aplicar técnicas apropriadas de higienização e desinfecção permite maior segurança nos ambientes das indústrias alimentícias, garantindo melhor qualidade nos processos de produção e nos produtos, além de prolongar sua vida e validade.
A importância da desinfecção de ambientes como parte do processo industrial alimentício
A má conservação dos ambientes críticos e a falta de desinfecção dentro da indústria alimentícia podem causar danos aos processos de fabricação e preparos em decorrência de contaminações, que afetam diretamente o produto final. Este, ao ser ingerido por um consumidor, pode levar a patologias graves.
A sanitização completa faz parte dos protocolos de biossegurança, ajudando a controlar riscos de agentes biológicos presentes em todo o processo industrial, com o objetivo de remover resíduos e exterminar microorganismos nocivos à saúde humana.
É fundamental que as ações de desinfecção estejam inseridas na operação industrial, como um processo de higienização preventiva realizada periodicamente de forma adequada como parte de um programa de sanitização que garante, também, condições seguras de trabalho aos colaboradores.
Uma vez que um ambiente de trabalho está higienizado e desinfectado, existe maior probabilidade de eficiência na produtividade, minimizando refações, falhas e interrupções ao longo da atividade industrial principal.
Os procedimentos adotados pelas indústrias de alimentos para uma sanitização apropriada em suas dependências podem ser realizados através de métodos modernos pelo uso de sistemas tecnológicos eficazes que agem na eliminação completa da carga microbiana.
Este é o caso do sistema Ultrafog da TerraNova Desinfecção, um processo que dispersa partículas do produto de sanitização uniformemente, com grande penetrabilidade e baixa umidade, sem agredir equipamentos e infra-estrutura.
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