No último dia 05, o Conselho Nacional de Educação publicou no Diário Oficial da União a Resolução com as diretrizes nacionais que orientam a regularização do calendário escolar da educação básica, superior e educação especial.
Isso significa que o retorno gradual ao estudo presencial já é uma realidade. Segundo matéria publicada no site Agência Brasil, dados do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), atualizados no fim de julho, apontam que nove estados e o Distrito Federal definiram os calendários do ensino presencial para, ao menos, uma parcela dos estudantes neste segundo semestre.
Considerando as redes municipais (responsáveis pelas creches, pré-escolas e ensino fundamental até o quinto ano), o último balanço divulgado pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) mostrou que cerca de 16% das redes já retomaram o ensino presencial em 2021, a maioria em modelo híbrido, ou seja, mesclando aulas presenciais com o ensino remoto.
E entre as escolas particulares, a reabertura, de acordo com balanço da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), já é permitida em todos os estados. Cabe às escolas, de acordo com o contexto local, definir como se dará a retomada conforme as necessidades dos alunos e das famílias.
Com a chegada desse momento tão aguardado, é necessário reforçar que a pandemia ainda não acabou. Para a segurança dos alunos, profissionais e suas famílias é importante ter isso em mente, para que todas as medidas necessárias sejam cumpridas de forma rigorosa.
Ainda que a vacinação em massa na população brasileira esteja acelerada, as crianças abaixo dos 14 anos de idade não serão vacinadas neste momento – o que reforça a necessidade dos protocolos sanitários.
A Variante Delta
Parte da preocupação com o retorno das atividades escolares presenciais se intensificou devido à variante Delta do coronavírus, uma evolução do vírus detectada pela primeira vez em dezembro de 2020, na Índia, mas já predominante nos novos casos de covid-19 no Brasil.
Essa variante se destaca por sua alta capacidade de infecção e habilidade de se replicar mais precocemente no organismo do hospedeiro.
A boa notícia é que mesmo a variante Delta sendo mais potente, pode ser combatida com a vacinação completa e as medidas de proteção já conhecidas, como o uso de máscaras, distanciamento social, constante higienização das mãos com água e sabão e/ou álcool em gel 70%.
E vale frisar que para o retorno das aulas, muitas providências foram tomadas dentro das estruturas físicas das escolas.
Os novos protocolos de segurança sanitária
Governos e Secretarias de Educação e de Saúde se mobilizaram para estabelecer os protocolos de segurança sanitária para as escolas receberem alunos e profissionais.
As ações não apresentam novidades em relação ao que já é divulgado desde o início da pandemia:
- Distanciamento de pelo menos 1,5 metros entre as carteiras das salas de aula
- Distanciamento de pelo menos 1,5 metros entre os alunos em todas as dependências da escola
- Uso obrigatório de máscaras
- Uso de copos individuais
- Higienização constante das mãos com sabonete líquido ou álcool em gel 70%
- Disponibilização de álcool em gel 70% e de papel toalha
Em relação ao monitoramento dos coordenadores e professores, a atenção precisa ser redobrada em ações, como:
- Medir a temperatura dos alunos na entrada da escola
- Manter janelas e portas sempre abertas
- Manter os estudantes com o distanciamento correto
- Observar as crianças menores para que não troquem de máscaras, chupetas ou mamadeiras entre si
- Monitoramento de sintomas
A higiene nas escolas
As escolas estão com regras de sanitização mais rígidas, realizando a higienização constante das suas dependências para que não haja contaminação nos ambientes, aumentando a biossegurança local.
Os ambientes precisam ser mantidos ventilados, de preferência com as portas e janelas abertas para facilitar a ventilação natural. Além disso, realizar a higienização das salas de aula, refeitórios, banheiros, vestiários, quadras poliesportivas, etc, é essencial nas trocas de turnos.
Todas as superfícies como mesas, carteiras, cadeiras, balcões, corrimãos, maçanetas e grades devem ser higienizadas antes do início das aulas, a cada troca de turno ou sempre que necessário.
Nos banheiros os cuidados devem ser redobrados, limpando sanitários e lavatórios antes do início das aulas, a cada período de três horas, e após o término das aulas, todos os dias, descartando os lixos com segurança.
A desinfecção pela tecnologia da UltraFog como reforço da segurança
Uma forma segura e eficaz de manter esses ambientes sanitizados é através do processo desinfecção oferecido pela TerraNova, que combate os microorganismos nocivos à saúde, com 99,99% de eliminação.
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Nossas soluções atendem diversos tipos de necessidades, utilizando produtos químicos que não causam danos a móveis, maquinários, equipamentos eletrônicos ou utensílios.
A tecnologia UltraFog tem baixa umidade e grande penetrabilidade, dispersando partículas sanitizantes uniformemente, proporcionando desinfecção completa e segura, comprovada por análises microbiológicas. É um procedimento moderno que oferece alta eficiência na eliminação de vírus, mas também de bactérias e fungos.
Se você é um profissional responsável pelas medidas de manutenção de escolas ou outras instituições de ensino, investir nesse serviço tornará o retorno das atividades muito mais seguro para equipes e alunos, sendo um importante diferencial.
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