Países vizinhos estão enfrentando um surto de gripe aviária. Vários casos já foram relatados. Argentina, Bolívia, Colômbia e Chile só para citar alguns. Além dos vizinhos, outros países do continente das Américas também estão sofrendo com a H5N1, como Canadá e Estados Unidos (este desde 2021).
O alerta geral foi dado pela OPAS – Organização Pan-americana de Saúde em consonância com a OMS – Organização Mundial de Saúde. A recomendação é se prevenir reforçando a segurança sanitária e a vigilância de doenças respiratórias em animais e humanos, bem como a investigação detalhada de todas as infecções zoonóticas.
A TerraNova está pronta para contribuir com fazendas avícolas e empresas do setor através do seu sistema de desinfecção UltraFog.
Gripe aviária HPAI
De acordo com a Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a gripe aviária é uma doença comum em aves domésticas e silvestres, causada pelo vírus de influenza A (IAV), com alto poder de infecção e contágio. O vírus Influenza A (e seus subtipos) pode infectar aves e mamíferos, incluindo humanos, através de aerossóis respiratórios, fezes e fluídos corporais, seja de forma direta (proximidade hospedeiro-hospedeiro) ou indiretamente (água ou objetos contaminados).
Nas aves domésticas, a doença se caracteriza principalmente pela alta taxa de mortalidade e problemas respiratórios, incluindo tosses, espirros, muco nas narinas e hemorragias nas partes desprovidas de penas e mucosas. Alguns sinais clínicos nervosos que podem acontecer são o andar cambaleante das aves ou queda de produção de ovos.
Os subtipos até agora registrados e altamente patogênicos são o H5 e H7, atingindo principalmente galinhas e algumas outras espécies de aves domésticas e aquáticas. A gripe aviária é uma doença de notificação obrigatória e imediata aos órgãos oficiais de defesa sanitária animal do país, afinal, as consequências de um surto são extremamente prejudiciais à saúde dos animais e dos humanos, além de perdas financeiras muitas vezes irrecuperáveis.
Gripe aviária e consequências
Ao menor sinal de quadros de infecção por gripe aviária, é preciso agir rápido para evitar o contágio. Entretanto, o ideal é que as práticas de higiene e desinfecção sejam constantes, parte da rotina do setor agrário, promovendo um melhor planejamento e investimento. Outra vantagem é justamente não ser pego de surpresa durante um surto.
Quando essa realidade não é possível, as ações de prevenção se tornam também urgentes, uma vez que as fronteiras e as rotas migratórias das aves podem espalhar a gripe aviária rapidamente e por grandes áreas.
Para a OPAS, é importante que as comunicações entre países vizinhos ou ainda que possuem cooperação comercial, ou de forma geral, que possam ser causa e consequência de contaminação, mantenham-se transparentes e rápidas para que todos possam agir a tempo e a contento.
Ainda segundo a OPAS, o diagnóstico oficial da doença deve ser comunicado aos órgãos internacionais de controle de saúde animal e a países importadores.
É importante lembrar que surtos por vírus altamente patogênicos, como é o caso da gripe aviária, levam à barreira sanitária para a comercialização de produtos avícolas no mercado interno e internacional e consequentemente a prejuízos.
Ações de contenção e prevenção da gripe aviária
A Biossegurança é a chave para prevenir a transmissão da influenza aviária em fazendas avícolas. Aqui estão algumas medidas que podem ser tomadas para prevenir a disseminação do vírus nos galpões de criação de frangos de corte e matrizes:
- Controle de acesso: O acesso ao galpão deve ser restrito e controlado para garantir que apenas pessoas autorizadas entrem no local. Todos os visitantes devem seguir as medidas de biossegurança, como usar roupas de proteção, desinfetar as mãos e os calçados antes de entrar no galpão.
- Higiene pessoal: Todos os trabalhadores devem lavar as mãos com frequência e usar equipamentos de proteção individual, como máscaras, luvas e botas de borracha.
- Desinfecção: É importante desinfetar regularmente todas as superfícies do galpão, incluindo as paredes, o piso e os equipamentos. Além disso, é importante desinfetar as mãos e os equipamentos de trabalho com frequência.
- Monitoramento: Os animais devem ser monitorados regularmente quanto a sinais de doença, e os animais doentes devem ser isolados e tratados imediatamente.
- Controle de vetores: É importante controlar os vetores que podem transmitir a doença, como roedores e insetos, e garantir que o galpão esteja limpo e livre de materiais orgânicos, que podem atrair esses vetores.
- Quarentena: É importante manter os animais em quarentena por pelo menos 21 dias antes de introduzi-los no galpão para reduzir o risco de introduzir o vírus.
TerraNova na luta contra a gripe aviária
As ações recomendadas pela OPAS podem ser reforçadas com uma desinfecção profissional e de grandes resultados como a oferecida pela TerraNova através da sua tecnologia UltraFog®. Este método pode ajudar na desinfecção dos galpões, de ovos, salas de quarentena e também na desinfecção de materiais.
A ideia principal é utilizar a formação de aerossol de desinfetante para conseguir inativar qualquer partícula viral que estiver no ambiente, incluindo os galpões, pois o UltraFog® transforma o agente desinfetante em nuvem seca, com as seguintes características e benefícios:
- Alto poder de dispersão;
- Baixa umidade;
- Grande penetrabilidade;
- Rápido ciclo de tratamento;
- Baixo ruído;
- Fácil mobilidade do equipamento;
- Não agressivo à mobiliários, máquinas, equipamentos, utensílios e outros.
Além desses benefícios, a tecnologia UltraFog® permite que os agentes desinfetantes, aprovados pela ANVISA – Agência de Vigilância Sanitária, possam ser utilizados em galpões e espaços onde residem animais sem qualquer risco para eles.
Previna-se da gripe aviária com a tecnologia UltraFog da TerraNova. Fale com nossa equipe: https://terranovasa.com.br/
