A pandemia da Covid-19 deixou o mundo em alerta em relação às ameaças de vírus. Também demonstrou a importância da higienização de pessoas e ambientes, além de como a desinfecção é essencial para conter quadros de contaminação em massa.
Outro ponto importante foi desmistificar que a desinfecção cabe somente a hospitais e ambientes de fabricação e manipulação de alimentos, cosméticos, medicamentos entre outros. Entendemos que qualquer espaço pode se tornar um edifício doente diante da ameaça de vírus.
Diante da descoberta de um novo vírus na China, ainda que não haja motivo de pânico, é preciso se assegurar com desinfecções preventivas.
O que é um edifício doente
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Imagine um espaço fechado, ocupado por várias pessoas e mais microrganismos, com pouca ou nenhuma circulação de ar. Não demora muito e as pessoas começam a apresentar sintomas como dores de cabeça, náuseas, coriza, olhos com ardor, cansaço contínuo entre outros. Esse é um edifício doente, que possui uma alta circulação de agentes patógenos por seus ambientes.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde — OMS, a chamada síndrome do edifício doente implica em uma série de doenças cuja causa se dá pela poluição do ar em ambientes fechados, sejam empresariais ou residenciais.
Assim, os microorganismos vão infectando as pessoas no local e se multiplicando, com todo o seu poder de proliferação. Fungos e bactérias criam colônias, se instalando no ambiente, já os vírus dependem das células humanas para se reproduzir, encontrando também boas condições para isso. E, como testemunhamos nesta última pandemia, a velocidade pode ser assustadora.
Sem uma desinfecção apropriada e um planejamento de higienização constante, o problema não cessa.
Um novo vírus identificado?
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Sempre que surge uma notícia a respeito de um novo vírus potencialmente letal, aumentam as preocupações com a saúde pública e a contaminação de ambientes.
Recentemente, estudos identificaram um novo vírus na China, o Langya henipavirus. Entre 2018 e 2021 foram pelo menos 35 pessoas infectadas. Segundo as autoridades, ainda não há motivo para pânico. Porém, todo cuidado deve ser colocado em prática. A simples circulação do vírus, ainda que não haja comprovação de contaminações, é algo altamente indesejado.
Casos como esse mostram como a desinfecção não deve ser encarada como uma ação corretiva. Mas como uma política de biossegurança que deve estar na pauta de todas as organizações. Além de proteger a saúde de funcionários e clientes, a higienização periódica também garante a continuidade dos negócios.
Casos famosos da Síndrome do Edifício Doente
A síndrome do Edifício Doente foi percebida na década de 50, quando vários empregados americanos se queixavam dos mesmos sintomas. Em comum, o fato de trabalharem em prédios fechados. Essas queixas foram se repetindo ao longo dos anos. Quanto menos acesso à luz e ar naturais, mais os sintomas eram notados. Contudo, dois casos específicos chamaram a atenção e trouxeram reconhecimento para a doença:
- Febre de Pontiac – Michigan (EUA), trabalhadores com febre, dores de cabeça e musculares. 114 pessoas contaminadas por conta de um defeito no sistema de ar-condicionado. A causadora: a bactéria Legionella pneumophillia. O ano era 1968, e o prédio pertencia ao departamento de saúde da cidade de Pontiac.
- Doença dos legionários (legionelose) – Filadélfia (EUA), mais uma vez o ar-condicionado como vilão, dessa vez no Hotel Bellevue-Strafford. A mesma bactéria do caso Pontiac, a Legionella pneumophila se propagou durante uma convenção da Legião Americana. Houve um surto de pneumonia atingindo 182 pessoas. Dessas, 34 morreram. O caso ocorreu no ano de 1977. As duas situações (além de outras) tinham em comum a presença de algas na central de ar-condicionado. Essas algas permitiam o desenvolvimento da bactéria.
O que torna um edifício doente
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Dentre as várias causas, 4 fatores são os principais para adoecer um edifício: químicos, biológicos, físicos e estruturais. Em relação aos químicos, substâncias no solo, lençol freático, além de diversos materiais, sintéticos ou não, como tijolo, pedra e equipamento em geral. Mobílias e a ausência de um ar renovado com frequência ajudam a acumular e espalhar os agentes de infecção.
Em relação aos biológicos, bactérias, fungos, excrementos de animais entre outros que por falta de uma higienização adequada contaminam o ambiente e as pessoas. Nessa questão, entram os surtos de vírus, ou as pandemias, como vimos acontecer com a Covid-19.
Já os físicos estão ligados a iluminação, barulhos, temperatura e umidade desreguladas. Por fim, os estruturais, como fissuras, rachaduras e vazamentos, por erros de cálculo e construção, que são a base para os outros três fatores.
Como se vê, são uma série de fatores que podem contribuir para o adoecimento de um edifício.
Prevenção e solução
O surto de Covid e agora a descoberta do Langya henipavirus colocam todos em alerta. Ainda mais em grandes centros, onde há concentração de muita gente em espaços fechados. A prevenção é sempre, sem dúvida alguma, o melhor caminho.
Para não tornar sua empresa ou casa um edifício doente, é preciso higienização e desinfecção feita por profissionais e técnicas que permitam maior cobertura dos ambientes, incluindo os lugares de difícil acesso.
É o caso do sistema Ultrafog® da TerraNova, que por meio de um maquinário próprio, as soluções desinfetantes sofrem agitação das moléculas, as transformando em microgotas, como uma névoa. Isso amplia o poder de alcance de cada canto de um ambiente sem molhar ou danificar equipamentos.
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