Ao nos depararmos com uma pandemia, além do medo, precisamos lidar com informações das mais variadas, sendo que nem todas totalmente verídicas. Enquanto o mundo se unia em prol de uma vacina rápida, segura e eficaz, pessoas e empresas buscavam formas para prevenção e desinfecção de ambientes. Desde hospitais, empresas, comércio até ambientes domésticos.
As redes sociais e aplicativos de mensagens, muitas vezes foram, infelizmente, vetores de fake news e receitas milagrosas. A pressa fez muita gente aceitar caminhos fáceis e por vezes baratos, sem comprovação de eficácia nem certificações de órgãos competentes, como é o caso da Anvisa.
Um desses caminhos foi a desinfecção por ozônio. É sobre ele que vamos tratar neste artigo.
O gás Ozônio
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Você provavelmente já ouviu falar na camada de Ozônio e sabe do papel protetor dela em relação aos raios UV do sol. O ozônio é um gás reativo com alta capacidade para oxidar ferro, chumbo e arsênico. Sua reatividade faz com que se transforme em um elemento tóxico, com poder para atacar proteínas, destruir microrganismos e prejudicar o crescimento de vegetais.
É justamente pelo seu potencial destruidor de microrganismos que o ozônio chegou ao status de opção perfeita para desinfecção, principalmente de ambientes hospitalares. Contudo não foi essa a conclusão a que a Anvisa chegou.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária
A Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, é uma agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde. Seu propósito é ser um órgão fiscalizador da produção e consumo de produtos, medicamentos, agrotóxicos, cosméticos entre outras substâncias ligadas à saúde. Além disso, cabe à Anvisa o controle sanitário de portos, aeroportos e fronteiras.
Neste sentido, propostas de solução para desinfecção de ambientes e combate a pandemias, como o caso da Covid-19, precisam passar pela agência para que esta tome as providências necessárias como testes, por exemplo, para poder deferir ou não o uso de determinados produtos e em que condições.
Para ficar ainda mais claro, a lei nº 8.080/1990 – que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde —, indica que vigilância sanitária é entendida por:
“um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo:
I – o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e
II – o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.”
Daí a necessidade de uma certificação oficial para a segurança e manutenção da saúde de todos.
Desinfecção por Ozônio funciona?
Segundo a Anvisa, apesar de o ozônio possuir comprovadamente ação desinfetante na água usada para consumo humano e seja de fato usado para este fim, ele também apresenta potencial para causar diversos problemas crônicos em humanos através de lesões na pele, nas vias respiratórias nos olhos e por reações alérgicas diversas. Por isso não se recomenda seu uso em ambiente hospitalar.
É importante deixar claro que equipamentos de uso do ozônio, segundo marcos legais e regulatórios, para desinfetar ambientes públicos, não se encontram dependentes de regularização da Anvisa. Porém, ensaios e testes de segurança e efetividade precisam ser realizados com frequência para futuras fiscalizações.
UltraFog, a marca TerraNova de desinfecção à seco
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Ao invés de investir em alternativas arriscadas como a desinfecção por ozônio, opte por tecnologias regulamentadas pela agência competente, como a desinfecção a seco.
Através de equipamentos de desenvolvimento próprio, a TerraNova promove uma desinfecção com alto poder de penetrabilidade e dispersão de névoa seca sem agredir o ambiente, operadores, maquinários e objetos.
Saiba como funciona a tecnologia de névoas seca da TerraNova
Soluções desinfetantes (certificadas pela Anvisa) são inseridas nos equipamentos da TerraNova, produzindo uma grande agitação das moléculas. Essa agitação resulta em microgotas desinfetantes que se comportam como gás, chocando-se na superfície e retornando sem as molhar. Entre as vantagens:
- Rápido ciclo de tratamento
- Baixo ruído
- Mobilidade e praticidade
- Bactericida, fungicida e virucida
- Não agressivo aos materiais
- Baixa umidade
- Penetra até nos lugares mais difíceis
A TerraNova inovou na criação de métodos e equipamentos para a contenção de microorganismos em ambientes diversos. Nossos métodos são comprovados, aprovados pelas autoridades e já amplamente requisitados pelo mercado.
Conheça nossos serviços: https://terranovasa.com.br/